O relatório da ABIN tem esse valor. Dá nome aos bois. Dos estrangeiros. Dos brasileiros a gente, aos poucos, identifica por aqui
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O relatório de inteligência no. 251/82260, de 9 de maio de 2011, da Agência Brasileira de Inteligência, a ABIN, identifica, uma por uma, as organizações estrangeiras que boicotam a construção da Usina de Belo Monte.
Como se sabe, Belo Monte será a terceira maior hidrelétrica do mundo, que não vai alagar uma única moradia, um puxadinho, uma lavoura de indígena brasileiro.
E significará um passo decisivo na estratégia para o Brasil assegurar uma matriz energética limpa, renovável – e genuinamente nacional.
Essas organizações identificadas pela ABIN mantêm uma relação de afinidade ideológica estrutural com os grupos “verdistas” que se opõem, por exemplo, ao Código Florestal.
O Código, da mesma forma, cria o marco regulatório que preserva a integridade patrimonial do pequeno agricultor e assegura a expansão do grande empreendedor agrícola genuinamente brasileiro.
Atacar Belo Monte e acusar o Código de “perdoar o desmatador”e Belo Monte de “monstro” que vai “destruir a floresta” são a cara e a coroa dos mesmos interesses não-brasileiros.
O “verde” é a nova ideologia Metropolitana.
Não é à toa que a Bláblárina, desde sempre, foi a candidata que seguia a linha auxiliar do Cerra.
Porque o “verdismo” é uma nova forma de neoliberalismo.
Por falar nisso, interessante que o PT tenha tanta dificuldade de defender o “interesse nacional”.
O PT parece precisar, sempre, do aval dos Estados Unidos.
Da Metrópole.
Para não parecer bicho papão.
Enquanto estava na Casa Civil (como se sabe, ele foi embora pra não identificar os fregueses), Tony Palocci pressionou para que o Código Florestal respeitasse a pressão dos estrangeiros.
O PT parece intimidado diante das ONGs americanas que boicotam Belo Monte e o Código.
(Os trabalhistas ingleses também são assim. Não querem dar a impressão de que defendem o interesse nacional inglês, contra os Estados Unidos. Foi numa dessas que o Tony Blair se enfiou no Iraque com o George Bush.)
O relatório da ABIN tem esse valor.
Dá nome aos bois.
Dos estrangeiros.
Dos brasileiros a gente, aos poucos, identifica por aqui.
Paulo Henrique Amorim
Como se sabe, Belo Monte será a terceira maior hidrelétrica do mundo, que não vai alagar uma única moradia, um puxadinho, uma lavoura de indígena brasileiro.
E significará um passo decisivo na estratégia para o Brasil assegurar uma matriz energética limpa, renovável – e genuinamente nacional.
Essas organizações identificadas pela ABIN mantêm uma relação de afinidade ideológica estrutural com os grupos “verdistas” que se opõem, por exemplo, ao Código Florestal.
O Código, da mesma forma, cria o marco regulatório que preserva a integridade patrimonial do pequeno agricultor e assegura a expansão do grande empreendedor agrícola genuinamente brasileiro.
Atacar Belo Monte e acusar o Código de “perdoar o desmatador”e Belo Monte de “monstro” que vai “destruir a floresta” são a cara e a coroa dos mesmos interesses não-brasileiros.
O “verde” é a nova ideologia Metropolitana.
Não é à toa que a Bláblárina, desde sempre, foi a candidata que seguia a linha auxiliar do Cerra.
Porque o “verdismo” é uma nova forma de neoliberalismo.
Por falar nisso, interessante que o PT tenha tanta dificuldade de defender o “interesse nacional”.
O PT parece precisar, sempre, do aval dos Estados Unidos.
Da Metrópole.
Para não parecer bicho papão.
Enquanto estava na Casa Civil (como se sabe, ele foi embora pra não identificar os fregueses), Tony Palocci pressionou para que o Código Florestal respeitasse a pressão dos estrangeiros.
O PT parece intimidado diante das ONGs americanas que boicotam Belo Monte e o Código.
(Os trabalhistas ingleses também são assim. Não querem dar a impressão de que defendem o interesse nacional inglês, contra os Estados Unidos. Foi numa dessas que o Tony Blair se enfiou no Iraque com o George Bush.)
O relatório da ABIN tem esse valor.
Dá nome aos bois.
Dos estrangeiros.
Dos brasileiros a gente, aos poucos, identifica por aqui.
Paulo Henrique Amorim